Anna Karina
30.9.08
Trabalho de Graça
 Com este projecto Beatriz Albuquerque perpetua uma das linhas de força da arte do pós-guerra – o desejo de aproximação entre a arte e a vida, seguido de perto por uma nova vontade de democratização da arte, do pensamento e da cultura.
 Com este projecto Beatriz Albuquerque perpetua uma das linhas de força da arte do pós-guerra – o desejo de aproximação entre a arte e a vida, seguido de perto por uma nova vontade de democratização da arte, do pensamento e da cultura.Por outro lado, a artista cumpre assim uma necessidade íntima de ir ao encontro da possibilidade de criar a obra ideal para alguém que desconhece. Neste processo, Beatriz explora ainda a noção de desejo e a falibilidade da comunicação desse desejo.
in http://www.3m1arte.com/
Cartaz: Beatriz Albuquerque
Sobre as políticas, as vidas, as artes e sobretudo as pessoas. Muito bom!
Bárbara
26.9.08
Verano Porteno
Astor Piazzolla
Dançarei com as palavras que agora são mudas e tropeçarei nas saudades.
Transpirarei as esperanças e pensarei...hoje é dia de Tango.
Bárbara
25.9.08
Amor
Aqueles olhos aproximam-se e passam.
Perplexos, cheios de funda luz, doces e acerados, dominam-me.
Quem os diria tão ousados?
Tão humildes e tão imperiosos,
tão obstinados!
Como estão próximos os nossos ombros!
Defrontam-se e furtam-se,
negam toda a sua coragem.
De vez em quando
esta minha mão,
que é uma espada e não defende nada,
move-se na órbita daqueles olhos,
fere-lhes a rota curta,
Poderosa e plácida.
Amor, tão chão Amor,
Que sensível és...
Sensível e violento, apaixonado.
Tão carregada de desejos!
Acalmas e redobras
e de ti renasces a toda a hora.
Cordeiro que se encabrita e enfurece
e logo recai na branda impotência.
Canseira eterna!
Ou desespero, ou medo.
Fuga doida à posse, à dádiva.
tanto bater de asas frementes,
tanto grito e pena perdida...
E as tréguas, amor?
Cada vez mais longe, mais longe e apetecidos.
Ò amor, amor, que faremos nós de ti
e tu de nós?
Irene Lisboa
Para J. M
Perplexos, cheios de funda luz, doces e acerados, dominam-me.
Quem os diria tão ousados?
Tão humildes e tão imperiosos,
tão obstinados!
Como estão próximos os nossos ombros!
Defrontam-se e furtam-se,
negam toda a sua coragem.
De vez em quando
esta minha mão,
que é uma espada e não defende nada,
move-se na órbita daqueles olhos,
fere-lhes a rota curta,
Poderosa e plácida.
Amor, tão chão Amor,
Que sensível és...
Sensível e violento, apaixonado.
Tão carregada de desejos!
Acalmas e redobras
e de ti renasces a toda a hora.
Cordeiro que se encabrita e enfurece
e logo recai na branda impotência.
Canseira eterna!
Ou desespero, ou medo.
Fuga doida à posse, à dádiva.
tanto bater de asas frementes,
tanto grito e pena perdida...
E as tréguas, amor?
Cada vez mais longe, mais longe e apetecidos.
Ò amor, amor, que faremos nós de ti
e tu de nós?
Irene Lisboa
Para J. M
20.9.08
Gomorra
18.9.08
Auto- Retrato VI
 Eu sou aquela que apanha insectos à velocidade de cruzeiro e que adora a melancolia das tardes de um antecipado Outono. Tenho frio! Gosto! Regresso muitas vezes ao colo da minha dona para descansar o amor, porque ele cansa. Adoro cantar-lhe o meu secreto ronronar cheio de mimo e de sonhos e adoro quando ela fica a olhar para mim. Olha mais uma vez! Vivo no lugar mais calmo do mundo povoado de branco que se mistura com os vestidos de menina e as sabrinas coloridas da minha dona. Observo-os muitas vezes embalada pelos seus pormenores e sonho com a queda de um deles para me servirem de cama. Gosto da doçura do seu cheiro, faz-me regressar a mim.
 Eu sou aquela que apanha insectos à velocidade de cruzeiro e que adora a melancolia das tardes de um antecipado Outono. Tenho frio! Gosto! Regresso muitas vezes ao colo da minha dona para descansar o amor, porque ele cansa. Adoro cantar-lhe o meu secreto ronronar cheio de mimo e de sonhos e adoro quando ela fica a olhar para mim. Olha mais uma vez! Vivo no lugar mais calmo do mundo povoado de branco que se mistura com os vestidos de menina e as sabrinas coloridas da minha dona. Observo-os muitas vezes embalada pelos seus pormenores e sonho com a queda de um deles para me servirem de cama. Gosto da doçura do seu cheiro, faz-me regressar a mim.Brinco muito às escondidas, gosto de me sentir clandestina no meio de um lar que conheço tão bem. Às vezes não consigo adormecer durante a noite, roubam-me os cobertores, e as lágrimas da minha dona...não me conseguem embalar. MIO!
- Prometo que esta noite não me mexo...
Bárbara
Efemeridades Quotidianas
A minha hemoglobina anda baixa, a receita é desistir de ti, para ver se ela sobe.
:((
:((
17.9.08
Morrer de Amor
16.9.08
15.9.08
Efemeridades Quotidianas
 - Boa tarde! Venho pagar a inscrição das aulas de tango.
 - Boa tarde! Venho pagar a inscrição das aulas de tango.- Menina, com ou sem par?
-Sem par...
-Assim, é mais caro.
- :S...tudo bem (mal).
Bárbara
(clicar em tango para visualizar dança)
14.9.08
12.9.08
3.9.08
I Love You, You Imbecile
PELLE CARLBERG
I can live with vanity and puns
and the morning temper runs
I can live with all your downsides
I can live with you high
All I want, all I need
All I want is you
I can live with all the stupid things you do
2.9.08
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