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A Fundação Calouste Gulbenkian comemora o seu cinquentenário aniversário e para grande e boa surpresa com um dos temas da actualidade que merecem mais discussão.
Depois de ter lido o programa completo, fiquei muito entusiasmada, não só pelo número de debates ligados à Imigração Portuguesa que vão ser realizados, mas também pela tão diversa agenda cultural que nos apresenta(cinema, exposições, concertos e teatro). A programação começou este ano e só acabará em Abril do próximo ano.
Eu vou sempre que conseguir e espero ver alguns de vocês lá.
“As árvores têm de se resignar, precisam das suas raízes, os homens não. Respiramos a luz, cobiçamos o céu e quando nos metemos na terra é para apodrecer. A seiva do solo natural não nos sobe pelos pés em direcção à cabeça, os pés só nos servem para andar. Para nós só as estradas contam. São elas que nos guiam - da pobreza à riqueza ou a outras pobrezas, da servidão à liberdade ou à morte violenta. Elas fazem-nos promessas, levam-nos, empurram-nos e depois abandonam-nos. E então morremos, tal como nascemos, à beira de uma estrada que não escolhemos.”
Origens de Amin Maalouf
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